sábado, março 31, 2007
23.º CONVÍVIO "OS CATRAIOS" - VILA DE LUSO
GENTE SIMPLES DA MINHA TERRA
sexta-feira, março 30, 2007
BOM FIM DE SEMANA PRA TODOS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
BOM FINAL DE SEMANA PARA TODOS !!!
Ando postando poucas mensagens pois estou
com um pouco de serviço acumulado...heheheeee
até mais... Axiológico
www.axiologico.blogspot.com
quinta-feira, março 29, 2007
Foi pecado
quarta-feira, março 28, 2007
Livro- Estados d'Alma
mais informações em http://livroestadosdalma.blogspot.com
terça-feira, março 27, 2007
LADRÃO
Um americano é acusado de roubar mais de 1,5 mil peças de lingerie feminina de lavanderias na cidade de Pullman, nos Estados Unidos. Investigadores encontraram 37 quilos de calcinhas, sutiãs e outras peças na casa de Garth M. Flaherty, 24 anos.
No sábado, um homem foi visto roubando lingerie de duas lavanderias. Uma das testemunhas anotou o número de seu carro e Flaherty foi reconhecido em fotografias. A polícia encontrou lingerie suficiente para completar cinco sacos de lixo, disse o comandante da polícia Chris Tennant.
Ele disse que tinha um problema, afirmou o policial. A polícia já havia recebido 12 registros de roubo de lingerie na região norte da cidade, onde fica localizada a Universidade do Estado de Washington.
As calcinhas serão mantidas pela polícia como evidência do caso. Flaherty está preso sob 13 acusações de furto e assalto.
HEHEHHEE
segunda-feira, março 26, 2007
POR UMA BOA CAUSA !!!! HEHEHEHEEE
Uma americana mãe de quatro filhos se declarou culpada nesta terça-feira de ter envenenado o marido para se beneficiar de seu seguro de vida e poder pagar uma cirurgia para aumentar o tamanho de seus seios, informaram fontes judiciais na Califórnia
A condenação de Cynthia Sommer, 33 anos, será anunciada no dia 23 de março por um juiz de San Diego. Ela pode ser condenada à prisão perpétua, destacaram as fontes.
Em fevereiro de 2002, o segundo marido de Cynthia, Todd Sommer, um fuzileiro naval de 23 anos, que morreu supostamente de uma crise cardíaca.
No entanto, a polícia suspeitou em seguida do comportamento alegre da viúva e resolveu iniciar uma investigação.
Depois de ter recebido os US$ 250 mil do seguro de vida de seu marido, Cynthia Sommer fez uma cirurgia estética para aumentar seus seios, multiplicou as aventuras com os homens, organizou festanças em sua casa e até viajou ao México para participar de concursos de camisetas molhadas.
Em 2003, as autoridades decidiram exumar o corpo de Todd Sommer para realizar uma necropsia. A presença de arsênico em alguns órgãos confirmou o envenenamento.
Quando a gente sente uma dor
No coração que nunca sara,
Passa-se para outro coração.
A canção febril
Que ela cantou pelo mês de abril.
E não se encanta mais
A flor com os olhos quentes,
Nem a boca se esfria em outra boca.
Quando se sente a dor de uma partida
Se parte em muitos os caminhos,
De um virá outro tempo,
Tempo de manga madura,
Tempo para outros peitos duros.
Afinal amoleceu-se tudo em água,
Água parada de lama.
E quando o amor sair,
A gente levanta e bate a porta.
E não há só um coração
Pra se entrar,
Nem um só caminho enfeitado
De pedras e de flores,
E não há um só amor
Que se foi.
E não é de outro coração que se vive,
Nem o mesmo caminho se trilha,
E há tantos amores por aqui.
Há tanta gente por aqui.
Eu faço versos como quem
Num farol, um plantonista,
Vê o céu muito além
E perto de mim uma vista.
Se vestem meus versos de espumas,
Uma nudez quase mostrada,
E os barcos que olho enfumam
Suas velas na alvorada.
Quanto mais claro vejo o amor,
Quanto mais densa a letra escoa.
Amor tem de ser motivo, uma dor.
Quanto mais turvo olha-me o vazio,
Mas me transformo em amor,
Meus poemas são desvarios.
domingo, março 25, 2007
Se me lembro alguma coisa pedi a Deus,
Que me deu a boca e antes de abri-la prometeu,
Que quem pedir mais leva, os cofos
Que se teceu.
Se me anina esta proximidade dele,
Muito mais me santifica pisar seus mesmos rastros,
E quando só, penso está sozinho, deste.
Eu me aceno, na pressa de Deus.
E o que me anima é o mesmo acima.
Autoriza o sonho, relaxa com a rima,
Deixa-me à vontade, para ser saudade.
Para ser da terra, o passo que eu escolher
Se quero viver, terei de morrer.
É só valer a vossa autoridade.
sábado, março 24, 2007
Pra que consigas aprender com os olhos meus,
Que Deus não erra em vão.
Aos que se sentem sós.
E sem saber partir ao meio, esbandeando a fruta boa que sacia a alma,
E alcança o coração.
Pelo o amor de Deus.
E fica a detalhar, dedos e gestos, faces,
Sem ver que à volta estar a mesma luz, e isso seduz,
Meus olhos verem a ti, a mesma e semelhante criatura.
Se Deus errou, errou de nos amar, a dar o mundo,
Como um legado seu.
Se Deus não quer nos revelar todo segredo que o provoca revelar,
Que Ele não deixou nada, e tudo não fizemos,
Não para aceitar os rostos que se banham de outra luz,
Por que Ele não fez apenas um foco, fez um fogaréu,
E seguiu com o tropel, às mais distanctes diferenças.
Que no mundo cabe.
Pelo o amor de Deus.
Será que eu e tu não temos direito a um bom fim.
Deixando tudo ser, tudo aparecer, pelo mesmo fundo pelo mesmo mundo.
Pelo o mesmo Deus.
Pelo o amor de Deus.
Quando erras e és amada.
E eu não posso ser amado.
JERICADAS
sexta-feira, março 23, 2007
Por fim descubro quem procurava
Não és tu, Poesia, velha arma,
Pura enganação, da minha luta.
Nem tu, Amor, meu, de aventura,
Às encostas me empurrando depois da luta.
Rondava-me a mim, e então me vês
Numa miragem, nos olhares tensos
De vago que me arrastam contra o muro
E a anistia do meu canto. Sobre o luar
Rentes mãos que escrevem numa estranha,
Já extinta língua estas palavras
Que por fim compreendo: a vida toda
É real. É bela. Envolvente e raro, e fulgaz
É o tempo eu não serve mais à vida,
Achado e valoroso. Mas me refiro
Em mim a minha calma final. Metade
Covarde de homem beija os pés da outra
Rainha metade, enquanto esta se declina
E retribui, com humildade o gesto.
A cobra tritura o próprio rabo,
A rodilha de fogo de destrói,
Puxa-se o morto bem ferido
Para fora do tablado:
Este cheiroso holocausto,
Faz-se, minha vida.
AIR-BAGS PARA CARROS.....
quinta-feira, março 22, 2007
Guerra uma questão fechda. Desnecessária só vitima, só desfalca o mundo. E ninguém tem o direito, seja em nome de quem for, de se utilizar do confronto armado, para galgar espaços, divisas, paramentos. Porque tudo o que há sobre e sob a terra tem um dono, um proprietário único, DEUS. E em nome dEle, ninguém injuria, blasfema, ofende, dizima.
Ontem as vinte e duas horas e quarenta minutos
Horário oficial de Brasília,
Eu estava ardendo em febre, suando.
E na tiragem dos meus uis, contados,
Uns vinte e tantos mil, falei, quietei
Aos teus ouvidos.
E de febril, de puro amor, o meu remédio,
Tomei por tantas horas, em tantos goles,
Que me embriaguei. Caí sobre o teu corpo,
E amando-te voluptuoso, transpirei,
E a febre não passava. Passavam as horas.
Já pela madrugada, ainda eu te amava.
E pela manhã, à hora da voz do Brasil,
Eu te amava.
Em meu delírio, uma poldra branca,
De crinas alvas e esvoaçantes,
Carregava-me sobre seu dorso.
E eu galopei vinte e quatro horas,
Sobre um leito de areia fina.
E nas esquinas por onde andei,
Espantava-me o medo, de cair
Por tua cabeça,
Quando te inclinavas a me beijar,
Fazendo. Aproximadamente,
Dez anos se passaram
Sem que este despojo passasse.
Eu na tua crina seguro,
E tu em meus flancos grudada.
Amar faz a gente perder a noção do temo,
Mas se tem ciência dos espaços
E não se perde o tempo, se acha.
Mesmo estando dentro das grutas
Mais escruras, como as que passamos,
E vimos dentro animais atônitos,
Encontrávamos-nos.
Permitíamos-nos..
Ora por cima, ora embaixo,
Ora não se distinguindo o prazer do bom,
Quão gostoso é o contar das horas.
Naquele maio
Ccm os ventos leves
Demoramos, a tua espera
E ficaram as flores quietas
De bordados de linhas colorids
Com seus motivos, fores de primavera
À tua chegada.
E fostes faltosa com todos nós.
Destes apertados nós
Em nossas gargantas,
Ppor qualquer trincado
Um espanto, uma alegria subta
À tua espera.
A quimera, quisera, pousasse
Nas calçadas, nos batentes,
Nos frechais por onde entravas,
Fosse isso o sonho,
A realidde tornando-se.
Tu postas diante dos nossos olhos.
E fostes o tempo em que rezamos
Novenas intgeiras,
Missas, até se completar
O tempo que Nossa Senhora exigia.
Foi um longo tempo,
De esticada espera,
E não chegavas.
O tempo da primavera já se contava o fim,
E do começo todos ficamos assim,
Meio duvidosos, muito ansiosos,
Demais tristonhos.
As flores já se trocaram
O motivo agora era quietudo, cautela,
E se vestiram de um branco,
Da fé, que veste estefom.
E pingaram pontos verdes
Reornamentando o corpo,
A esperança, prenunciada, tua vinda.
E não chegastes.
No desespero de espera, fomos
Como um batalhão para a messe,
À tua procura, certos, ao teu encontro.
O consenso entre os amantes teus,
Eu, as rosas, o tempo, o vento,
Chegamos por decifrarvários destinos,
O de te encontrar, formosa....
De não te avistarmos, de longe....
O de te socorrer aflita,
Refém de um destino vilão
Que te guardou todo o tempo
Chorando, refém em algum porão.
E não te encontramos.
E boa parte do mundo,
Do que não pareceria mais mundo,
Andamos, vagos, e com a esperança,
Que nunca se desvanecera,
Estivera o tempo, contando as horas,
Quebrando gravetos,
Fazendo fogo, nas paradas,
Rezando terços, e orações improvisadas,
E Tu, não ouvistes, nem chegara.
Não sentistes nem procurara.
Voltamos, quase todos nus,
Sem a esperança fosca, encorpada,
Tirados os bordados, as flores,
Eram agora de outra época,
Em que não eram mais flores,
Em talos se vestiram, mrrom.
E eu, pobre, de um coração calado,
Sem razão, não se via cara.
quarta-feira, março 21, 2007
GRANDE CONCURSO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Do mangueiral
À sombra amiga, carinhosa e boa
Eu me deixo ficar,
Alheio ao mundo, indiferente ao mal...
E o pensamento, assim, vagueando à toa
Adeja, sim, adeja.
Sonho!
E o meu sonhar é doce, é transparente,
Tão límpido, tão puro
E tão risonho,
Que o meu viveer de mísero descrente
De ilusões pinturo.
E sob o mangueiral
- A verde e altiva catedral,
Eu rezo à natureza - a deusa antiga
Numa oração,
Numa oração que a dor mitiga,
Toda cheia de luz, de amor e de perdão.
Ai como é bom viver assim,
Longe do vil rumor, da falsa claridade,
Do bulício sem fim
Que a gente escuta lá pela metade.
Oh, alma, que prazer nos cerca e nos encanta,
Neste recanto, em flor, por onde vamos!
Como a brisa farfalha e ri.. E, ali como canta
O verde bandolim dos verdes ramos!...
Eu me deixo ficar, horas inteiras,
Longe da dor que abate e que fatiga,
À sombra amiga
Destas velhas e esplêndicas mangueiras...
E rezo à natureza,
Sem que, jamais ninguém, minha oração proíba,
Quantas verdades encerra, ó, sim... quanta firmeza
Neste grande missal que é minha vida.