terça-feira, setembro 15, 2009

NÃO SEI POR ONDE VOU!

A vida é o legado mais precioso que ganhamos ao nascer. Usufruí-la é uma arte, um dom. Destruí-la é um crime.
Tema tão querido a todas as religiões e filosofias, sobre ele discorreram pensadores de todas as nacionalidades em todas as épocas. Tratado na Bíblia como em qualquer canção pop, na poesia romântica ou na moderna, na literatura e no teatro, são as afirmações divergentes.
O certo é que sem a vida não existimos - passe a aparente idiotice da frase -, mas o que mais importa é a qualidade de vida. Para uns, "a vida é o que se pode ter"; para outros, "nós fazemos a vida"; em ambas as asserções, vida é qualidade de vida. Que depende de condições externas, permanentes ou temporárias, mas também muito da formação da pessoa, herança genética, educação, personalidade e outras coisas mais.
Dizia o filósofo Nietzche: "É em ti mesmo que se coloca o enigma da existência - ninguém a pode resolver senão tu." E eu acrescento o pensamento de Jean-Paul Sartre: "O homem tem de poder escolher a vida em todas as circunstâncias" para poder dizer como Pablo Neruda: "Sucede que tanto vivi, que quero viver outro tanto."
Dedico tudo o que escrevi ao Gonçalo Breda Marques, o celebérrimo político Mealhadense que sabe que os verdadeiros problemas do concelho se resolvem na rua, no dia-a-dia na prossecução de todo um projecto de modernização e desenvolvimento do nosso concelho. Fica desde já convocado para continuar este desígnio, porque a douta Engenheira Arminda Martins irá fazer-lhe, sempre, uma marcação cerrada e não lhe permitirá passos em falso.

As costas que me envolvem




http://www.youtube.com/user/Hugovillella


Un abrazo grande a todos los amigos de este blog


Freyja

sexta-feira, setembro 11, 2009

DANOS COLATERAIS

Nos últimos anos entrou no nosso vocabulário uma nova terminologia, a propósito de algumas baixas nos palcos da guerra. Dizem os entendidos que o mal chegou à política mealhadense. Trata-se dos danos colaterais, ocasionados por fogo amigo, querendo com isso dizer que foram provocados sem intencionalidade, mas antes por fatalidade, pelo acaso ou erro, como se fossem uma consequência lamentável, não calculada e premeditada. Logo são desculpáveis. No entanto sobejam razões para suspeitar que o recurso a tal terminologia e a invocação do argumento nela contido têm por objectivo negar ou encobrir a cegueira ética, condicionada ou deliberada. Por isso temos o direito de desconfiar da "bondade" da expressão; e temos a obrigação de pôr em causa aquilo que ela esconde.
A mentira e a propaganda políticas e mediáticas visam a conformação total e abrangente de todas as esferas da vida humana à produção de vítimas ou danos colaterais. A política na Mealhada tornou-se uma luta sem fim e sentido entre montes de meias-verdades, de omissões maliciosas e intervenções conflituantes, incapaz de gerar consenso na denúncia das aleivosias intencionalmente maquinadas e perpretadas pelos homens do costume. São os que usam todos os ardis e assédio moral para encobrir a indecência do modo de ser e estar e que tomam decisões abjectas e reprováveis pela moral e alargam o fosso da cada vez maior separação entre a lei e a ética.
Do magno informativo circulante, constatamos que estamos a assistir a um "mobbing" político onde imperam as falsas promessas, o desgaste psicológico, expectativas goradas que deixam vítimas em choque, vergonha, descompensação, dissociação de personalidade, stress pós-traumático que seria de difícil interpretação até para o célebre psicólogo Heinz Leymann.
Será isto deturpação, exagero ou ficção da nossa parte? Antes fosse!

NÃO PRECISOU DE ADVOGADO (PIADA INFAME)

Nem foi preciso Advogado!

Um homem foi apresentado perante o juiz e acusado por ter feito sexo
com um cadáver feminino.

Disse o juiz:
- Em 20 anos de magistratura, nunca ouvi uma coisa tão nojenta e imoral.
Dê-me uma única razão para eu não pô-lo na cadeia!


- Vou lhe dar não uma, mas TRÊS boas razões:
1º) Não é da sua conta;
2º) Ela era minha esposa;
3º) Eu NÃO SABIA que ela estava morta; ela SEMPRE agia assim!


ABSOLVIDO............

O ÚLTIMO DIA DO CARTEIRO (Piada)

Era o último dia de Rubens como carteiro.

Após 35anos de serviço ele levava as correspondências por toda vizinhança e tratava a todos de uma forma bastante carinhosa.

Quando chegou na primeira casa de sua rota, foi recebido pela família que ali estava. Todos gritavam seu nome, e ainda presentearam-no com uma linda camisa.

Na segunda casa, presentearam-no com uma caixa de charutos finos.

A família da terceira casa entregou-lhe uma caixa com iscas para pesca.

Na quarta casa foi recebido na porta por uma loira deliciosa, vestida com uma camisola transparente e minúscula.

Ela segurou sua mão, gentilmente fechou a porta, colocando-o para dentro,subiu as escadas em direção ao quarto e transou com ele de uma forma que ele jamais tinha experimentado.
A mulher fazia de tudo, literalmente tudo, realmente parecia insaciável.

Quando ele já não agüentava mais, os dois desceram para a cozinha, onde ele foi novamente surpreendido com um café gigante: frutas, geléias, bolos, pães e um suco de laranja..

Quando estava saciado, a loira ofereceu-lhe um copo de café expresso.
Enquanto ela preparava, ele percebeu uma moeda de 10 centavos ao lado da xícara.

Tudo isso foi tão maravilhoso, mas por que a moeda de 10 centavos,perguntou o carteiro?

- Bem, ontem à noite, eu avisei ao meu marido que hoje era seu último dia de trabalho, e que nós deveríamos fazer algo especial pra você.

Perguntei o que deveríamos lhe dar e ele disse:

- f*de com ele: Dá uma moeda de 10 centavos!

- Mas o lanche foi idéia minha!


E VIVA AS LOIRAS! EHEHEHEHEHEH!!!!!!!!!

REMÉDIO PARA O RONCO (Piadinha)

REMÉDIO PARA O RONCO.....

Chega a uma cidadezinha do interior já cansado do seu dia de trabalho, um vendedor (negro forte) que precisa repousar e vai para o único hotel da cidade, mas que, infelizmente não tem mais vaga.
O sujeito entra e fala:
- Dê um jeito, por favor, que preciso dormir, nem que seja uma cama apenas.
O recepcionista responde:
- Olha, tenho um quarto com duas camas, onde está hospedado um sujeito que me disse que gostaria de rachar as despesas com alguém. Mas tenho que avisá-lo, o sujeito ronca até não mais poder. Tanto que os vizinhos telefonam se queixando de que não conseguem dormir.
- Sem problema, fico com o quarto, preciso dormir!
O recepcionista apresenta os hóspedes um ao outro e diz que o jantar está servido, para quem quiser.

No dia seguinte, o vendedor desce ao restaurante para tomar café e, contrariando as expectativas, estava bem disposto.
O recepcionista pergunta:
- O senhor conseguiu dormir?
- Sem problema!
- Mas os roncos não o atrapalharam?
- Nada! Ele não roncou nem por um minuto.
- Como assim?
- Bom, foi simples. O sujeito já estava dormindo quando entrei no
quarto. Então me aproximei da cama dele e beijei a bunda dele,
dizendo: Boa noite, coisinha linda... E o sujeito passou a noite toda sentado na cama me olhando assustado, com medo de dormir