Meus versos estão cansados
Visto que neles morri
Estes que eu hoje canto aqui
Fui pedi-los emprestados
E no Luso me foram dados
Por uma sacra mão
Que jurou tentar acção
Ter amor à poesia
O Luso libertar um dia
E perder-se na solidão
A beber água com a mão
Visto que neles morri
Estes que eu hoje canto aqui
Fui pedi-los emprestados
E no Luso me foram dados
Por uma sacra mão
Que jurou tentar acção
Ter amor à poesia
O Luso libertar um dia
E perder-se na solidão
A beber água com a mão
2 comentários:
O Luso tudo dá e pouco recebe, lá isso é verdade. Agora na vez de darem água dão uns finitos mais baratos. Entrámos na Guerra SAnta dos Tascos. Começou com os karaokes, já vai nos finos, onde é que isto irá parar?
a àgua não está a sair um bocadito amarela???!!!
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