ACASO
Acaso esquecestes as mãos
Que te abençoavam do regaço à boca.
Nutrindo-se do pó da pele
Que a esgrima quente espalhava
E lhes revolviam o vento.
Acaso esquecestes o dorso largo
Do benfasejo amor
Que te conduziu aonde bem quisestes,
Às estrelas lá no seu cume,
A lua no seu retorno.
Quem te apontava o céu
E não te deixava solta,
Enquanto não chegava a aurora.
Acaso esquecestes
Das noites mais turvas,
Dos olhos sem rumos,
Dos braços laçados
Por te bem querer.
Acaso não lembras o nome,
Sequer os traços do rosto,
De quem te amou com o gosto
De quem come a fruta
Que mais eu deseja.
Acaso esquecestes as mãos
Que te abençoavam do regaço à boca.
Nutrindo-se do pó da pele
Que a esgrima quente espalhava
E lhes revolviam o vento.
Acaso esquecestes o dorso largo
Do benfasejo amor
Que te conduziu aonde bem quisestes,
Às estrelas lá no seu cume,
A lua no seu retorno.
Quem te apontava o céu
E não te deixava solta,
Enquanto não chegava a aurora.
Acaso esquecestes
Das noites mais turvas,
Dos olhos sem rumos,
Dos braços laçados
Por te bem querer.
Acaso não lembras o nome,
Sequer os traços do rosto,
De quem te amou com o gosto
De quem come a fruta
Que mais eu deseja.
6 comentários:
NAENO
CADA POEMA TUYO AQUI EN LUSO SE ABRAZA CON CARIÑO
GRACIAS AMIGO
Naeno
tus versos siempre bellos, se te extraña cuando no estas amigo
besitos
NAENO
GRACIAS POR TU APORTE AL BLOG, HAY UN HOMENAJE PARA TI POR TU COLABORACION
GRACIAS AMIGO
Naeno, tenho acompanhado a tua poesia aqui no Luso e quero-te parabenizar por tais escritas.
Estou a gostar de te ler.
Um abraço.
la poesia siempre estan bella
besitos
Naeno
gran maestro de la poesia, mil besitos
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