IMPOSSÍVEL
Te entregas sem desejos para um mundo
Sem nenhum atrativo.
Mortificado e insistente nos seus proveitos
Fazes incansavelmente os gestos da vida
Dolorosamente como todos que se enganam, fazem.
Personagens de vitórias passam à vista
Enquanto te arrastas e sentes te queimar e frio,
Falta-te tudo absolutamente tudo, só fome tens.
À noite serena, mesmo sendo passageira a nuvem fria
Abrem-se guarda-chuvas de seda e prata,
E isso sentes, são sobras, que te não chegam.
Amas a noite do jeito que ela se apresenta,
E sabes que o teu sono é uma fuga
Dos teus problemas que te evitam de morrer.
Mas o escabroso amanhecer de realidades,
As mesmas que o teu dormir acalentaram
Ou a noite inteira não te deixaram pregar o olho,
E te entornas insignificante, devido às irrevogáveis leis.
E andas entre mortos e com eles te dás
E falam sobre o que ainda estar por vir,
Coisas das almas, mistérios de espíritos
A imortalidade apodreceu tuas boas horas de amor
Fazendo cartas não vistes muito, tempo demais para plantar.
Coração de orgulho apressa-te em falar do que perdestes,
E deixar impressa para outros tempos a felicidade de todos,
Entras na chuva, vês que a guerra é real,
Como o desemprego e injusta participação,
Porque não podes, nem nunca poderás,
Com uma garrucha velha herdada do teu pai
Exterminar num tiro só todos os poderosos,
E nem conseguirás sequer, juntá-los.
Te entregas sem desejos para um mundo
Sem nenhum atrativo.
Mortificado e insistente nos seus proveitos
Fazes incansavelmente os gestos da vida
Dolorosamente como todos que se enganam, fazem.
Personagens de vitórias passam à vista
Enquanto te arrastas e sentes te queimar e frio,
Falta-te tudo absolutamente tudo, só fome tens.
À noite serena, mesmo sendo passageira a nuvem fria
Abrem-se guarda-chuvas de seda e prata,
E isso sentes, são sobras, que te não chegam.
Amas a noite do jeito que ela se apresenta,
E sabes que o teu sono é uma fuga
Dos teus problemas que te evitam de morrer.
Mas o escabroso amanhecer de realidades,
As mesmas que o teu dormir acalentaram
Ou a noite inteira não te deixaram pregar o olho,
E te entornas insignificante, devido às irrevogáveis leis.
E andas entre mortos e com eles te dás
E falam sobre o que ainda estar por vir,
Coisas das almas, mistérios de espíritos
A imortalidade apodreceu tuas boas horas de amor
Fazendo cartas não vistes muito, tempo demais para plantar.
Coração de orgulho apressa-te em falar do que perdestes,
E deixar impressa para outros tempos a felicidade de todos,
Entras na chuva, vês que a guerra é real,
Como o desemprego e injusta participação,
Porque não podes, nem nunca poderás,
Com uma garrucha velha herdada do teu pai
Exterminar num tiro só todos os poderosos,
E nem conseguirás sequer, juntá-los.
4 comentários:
Eu gosto tanto do Luso, porque gosto de SANDOKAN, FREYJA, NOKITAS, e outros tantos qeu fazem este blog assim, do jeito perfeito. Mas sinto no quilômetro 306 sentido sul, a descer o despenhadeiro, de onde se ver um vale florido lá muito embaixo, do meu coração, que as pessoas não estão muito aí para poesia não. E diante disso eu vos-me pergunto: O que é qe eu faço.
Se eu fizer uma careta aqui vocês não vêem aí, da mesma forma se ficar nu, se eu por um casaco de couro, aqui marcando 40 graus, vocês não vão ver meus conterrâneos a gozarem de mim.
Mas é assim. Vamos lá que a minha intenção não é só a atenção nem a tensão. É ficar relex, numa nice, como falam por aqui.
Beijos blogueiros do LUSO.
NAENO
Esta foto "mexe" com qualquer um de nós... é como diz o titulo... impossível... parece impossível que no século XXI...
Deixo-te uma "macheia" de estrelinhas cintilantes
Flor
esta foto é o espelho da merda do mundo que temos na mão dos putines,bushs,eduardos dos santos,blaires e companhia
A VERGONHA DO MUNDO!
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