quinta-feira, maio 31, 2007

Nova chuteira

Nova chuteira da Nike!!

Palavras...



Palavras urgentes
Buscando
Alguna emoção...

BELA MOTOCICLETA



BELA MOTOCICLETA !!!!!!!! HEHEHEH

Lagrimas...



Lagrimas...que estan siempre

TU VOZ HABLA AMOROSA


TU VOZ HABLA AMOROSA

Tu voz habla amorosa...
Tan tierna habla que me olvido
de que es falsa su blanda prosa.
Mi corazón desentristece.

Sí, así como la música sugiere
lo que en la música no está,
mi corazón nada más quiere
que la melodía que en ti hay...

¿Amarme? ¿Quién lo creería? Habla
con la misma voz que nada dice
si eres una música que arrulla.
Yo oigo, ignoro, y soy feliz.

Ni hay felicidad falsa,
mientras dura es verdadera.
¿Qué importa lo que la verdad exalta
si soy feliz de esta manera?.

Fernando Pessoa

quarta-feira, maio 30, 2007

OTRO CAMBIO...PARA SOBREVIVIR



OTRO CAMBIO...PARA SOBREVIVIR

LAS CARAS DE LA HIPOCRESIA

terça-feira, maio 29, 2007

Bebado do carai

VER ATÉ AO FIM !! eheh

SILÊNCIO BREVE

Nunca mais eu vou dizer que te amo
Porque sei que o tempo urde
Contra mim, no que te conta
Como dele.
E eu sou um operário calado
Uma abelha que não zumbe
Mergulhado todo na flor,
Dar-te-ei o néctar que encontrar,
Isso eu te dou,
Porém minha palavra não ouvirás.
Não que a mantenha num calabouço
Desnecessário é repetir o que é.
Tantas vezes disse,
E tanto sei,
Que me investi assim, calar,
Não mais dizer que te amo.

segunda-feira, maio 28, 2007

Valentia


Nada como tentar!!

LUSO - CONVENÇÃO AUTÁRQUICA - PS

A MINHA BREVE INTERVENÇÃO
Sejam bem-vindos ao concelho mais socialista do distrito de Aveiro! Sejam também bem-vindos ao nosso Luso / Buçaco, esta terra mítica plena de beleza e de encanto. Estamos no concelho da Mealhada, o local ideal para proporcionar à vista, ao pensamento e ao entendimento a oportunidade e o prazer de novos horizontes e olhares sobre o modo de sentir e ser SOCIALISTA. Tudo aqui tem marca de inconformismo e da determinação de um povo apostado em ser excessivo nos sonhos e ambições, nos feitos e realizações, nas virtudes e defeitos, nas paixões e desilusões. Somos altamente reconhecidos pela nossa entrega, pela nossa luta à causa Socialista, mas, infelizmente, sem qualquer motivo ou razão, não vemos reconhecido o nosso mérito e esforço pelos quadros superiores do nosso Partido, pois, inexplicavelmente, somos quase sempre afastados de lugares que, segundo parece, só a outros que, sufragados nas urnas, estão longe de apresentar os coeficientes deste concelho. É sempre com muita emoção e paixão que falo e escrevo da minha terra e do meu concelho. Foi aqui que ingeri o destino no leite materno e no exemplo paterno. Foi no seu húmus que germinaram as emoções, sentimentos e valores em que me reconheço. É daqui que provém a energia telúrica que anima a teimosia em me cumprir como homem e como pessoa até ao fim. É neste concelho que me é apontado o azul do céu como limite último para a ambição da esperança. Aqui fabricam-se homens indisponíveis, seja em que circunstância for, para chamar pão a uma pedra. Aqui, na serra do Buçaco, que urge ser recuperada na sua totalidade, Massena – o filho querido da vitória – teve que debandar sob o vexame de uma pesada derrota. Nós aqui somos assim: Temos paixões e arrebatamentos, sentimentos desmedidos e quentes. E não hesitamos em empregar as palavras certas, sem vernizes e sem parcimónias melífluas, para gritarmos a alegria, ou quando é caso disso, a revolta que nos lavam por dentro. Até porque aprendemos à nossa custa que a moderação, a educação e a paciência muitas vezes são sinónimo de ingenuidade, atrapalham e prejudicam. E quem não se sente…
É a este “selo de origem” que procuro ser fiel. Selo em que figuram o reconhecimento e a vontade de não incorrer no pecado mortal da ingratidão. Não admira, pois, que faça das gentes socialistas do meu concelho a leitura que a minha afectividade e sensibilidade consentem. Já que na minha reflexão tenho aprendido a conjugar os verbos dos direitos e a sondar o mistério das necessidades e aspirações, dos dramas e tramas, da tragédia e do fado humanos. E é neste concelho Socialista e nesta minha querida freguesia de Luso, por vezes tão desprezada, que tenho assomado ao horizonte de realização como pessoa e como cidadão.
O apego e o amor acrisolado a esta terra bendita não me diminuem a acuidade e a amplitude do olhar. Se somos bairristas e agarrados à nossa terra, isso resulta do facto de olharmos para outras paragens e não contemplarmos a beleza deste concelho e do nosso Luso / Buçaco que, aos nossos olhos se afigura tão majestoso. É por isso que o amamos e o idolatramos e fazemos desta nossa terra a bandeira de um modo de sentir e perspectivar a vida e o mundo. A nossa terra é uma doença romântica, um assunto do coração, um património humano, uma reserva de humanidade, uma metáfora da vida. Realmente vive-se muito de paixão neste concelho, principalmente aqui, terra de beleza romântica e sedutora. De paixão por tudo quanto lhe alimenta o coração, lhe materializa a alma e lhe forja o carácter.
Minha querida terra: como são belos e imensos o rubor e a luz que brotam de ti e me atravessam de misticismo, de fé e de utopia! Será alienação? Que me importa, se isso impede a descalcificação da ânsia de viver!
Minha Querida terra: tomaste-me o coração e a alma. Mas deste-me rosto e voz, que o mesmo é dizer coragem, condição e cidadania para ser actor nos palcos da vida. Para não me acomodar a ser figurante e adereço da paisagem. Pertenço-te tanto mais quanto sinto e sei que todos cabemos em ti. Que és fonte de Humanidade. E dela queremos que sejas património. Imperecível. Eterno.
Obrigado minha querida terra, pois é por ti que eu sou SOCIALISTA.

Onde...


Onde termino
Você continua...

domingo, maio 27, 2007

Fronteiras


Fronteiras
Perigosas
De maravilhoso
Caos.

sábado, maio 26, 2007

Uma chuva


Uma chuva de pensamentos
Planejando momentos

Tristeza


Tristeza...
MATULÃO

Vivo das lembranças
De levantar do chão meus pés andarilhos
Nessas investidas, quase muito eu vi...
A florada no seu tempo certo,
E vi errado o argumento dos homens
Duvidosos das chuvas, de língua seca.
Morro dessas lembranças
Apanhando do chão
Meu matulão cansado da estrada
E eu um homem desertificado,
Orado, rezado, benzido pelas sombras boas.
Cacho de alecrim, pra espantar mutuca,
E deixar um cheirinho
Que a gente logo abusa.
E de noitinha ouvir a sinfonia mais desencontrada
Da saparia escondida nas locas
Arengas na estrada de cobra e lagarta.
Araras no topo jogando migalhas,
Que até eu, com a fome no estômago, alimentada,
Pegava e comia, essas lembranças do chão।
Adoeço só de ver essas estradas raspadas,
E um céu descoberto, nem uma nuvem que se pise
Quanto mais me disto desses lugares.

sexta-feira, maio 25, 2007

Menina, foi quando eu te amava
Que dos meus olhos piorei.
Caí que ninguém segurava
Nem vi que o tempo escureceu
Foi como se explodisse
A noite em luzes, lá na praia
E lá do mar se visse
Um dia novo começando
Estrelas se aninhando
Debaixo de tua saia
Cordão de passarinhos
Em volta de mim cantando.

Sexy


absolutamente sexy...

BICICLETA MUITO ESPECIAL....hehehee


BICICLETA MUITO ESPECIAL....hehehee

ANEDOTA

Numa pequena cidade do interior, uma mulher entra em uma farmácia e
fala ao farmacêutico:
Por favor, quero comprar veneno.
- Mas... não posso vender isso ASSIM! Qual é a finalidade?
- Matar meu marido!!
- Pra este fim... piorou... não posso vender!!!
A mulher abre a bolsa e tira uma fotografia do marido,transando com a
mulher do farmacetico.
- Ah bom!... COM RECEITA É OUTRA COISA!

xÉxI môda Foca !!

xÉxI môda Foca !!

quinta-feira, maio 24, 2007

TRANSBORDA

Dentro do meu coração tem um rio
E uma ponte que ameaça ruir
E eu vejo o perigo de não
Me salvar nessas águas.
Ó meu amor,
Nunca queira
Me amar como eu,
Te amo.
O sofrer do amor
É o da dor mais proafunda
E nem toda chaga
Que existe no mundo
Faz tantos olhos chorarem
E tantos penares.
ESCASSEZ

Existem poucos homens no País
E um mínimo de mulheres
Em disponibilidade
Assim vamos pouquecendo,
Endurecendo com a idade
Vamos para a Cochichina
Um lugar onde a vanguarda
Está à frente
Lá existem mulheres do sexo posto,
E quando mais se lambe
Mais se aproveita
De suas idéias fugidias
Coisas que só pra noite
Podem chegar os meninos
Vamos para a Malásia
Pegar malária,
Pudins de massa
Feitos com as mãos
Que se, se lambe
Come a vasilha,
Como a Bastilha
Cai-se sobre um monte.

LOUCURA TOTAL with non-newtonian fluid

QUE COISA ESTRANHA !!! EHEHEHEHEHEEEEE

Pool Trick shots

ÓTIMO JOGADOR...

quarta-feira, maio 23, 2007

kAMASUTRA



O KAMASUTRA DO INFORMÁTICO!!
=)

Arreitada donzela em fofo leito




Arreitada donzela em fofo leito

Deixando erguer a virginal camisa,

Sobre as roliças coxas se divisa

Entre sombras subtis pachocho estreito.

+++

De louro pêlo um círculo imperfeito

Os papudos beicinhos lhe matiza;

E a branda crica nacarada e lisa,

Em pingos verte alvo licor desfeito.

+++

A voraz porra, as guelras encrespando,

Arruma a focinheira, e entre gemidos

A moça treme, os olhos requebrando.

+++

Como é inda boçal, perder os sentidos;

Porém vai com tal ânsia trabalhando,

Que os homens é que vêm a ser fodidos.

( Bocage )


QUEM TEM BOCA

Falam de mim pelas costas
Dizem que praias me isolam
Que litorais me contornam
Que ilhas se prendem em mim
Dizem que sou continente
Que temporais me devoram
Que tempestades me enlaçam
Que nada em mim chega ao fim
Falam de mim pelos cantos
Dizem que sou pesadelo
Que por nada tenho zelo
Tudo se afasta de mim
Dizem que falam esperanto
Que sempre pinto o cabelo
Que nunca ouço um apelo
Dizem que eu sou mesmo assim
Falam de mim escondido.
música: Naeno/Climério ferreira
A CIDADE DOS MEUS OLHOS

Já houve um tempo em que da janela,
Eu via uma cidade projetada na calçada,
Um espaço curto e fraterno,
Onde as pessoas se acenavam de perto,
Beijavam-se de perto,
Despediam-se de perto,
E se abraçavam várias vezes no dia.
A janela existe com a mesma parelha de jarros,
Com flores silvestres, tiradas dos beirais das serras.
Meus olhos me arremetem ao tempo da Cidade,
Agora esverdeada em sua base,
E colorida em seu cume.
Mas deu noutro lugar diferente.
As pessoas de dispersaram,
Alguns venderam outros compraram,
Pedaços de terras, vão-se inteiros.
E tomaram distância umas das outras
Mas o amor ficou no seu lugar.
E elas agora se beijam de longe,
Acenam-se de longe,
Despedem-se de longe,
E quase não se vêem.

Diva..


Absolutamente Diva...

MENSAGEM...

BIG MAC.......


Assédio sexual na rede Mac donalds

terça-feira, maio 22, 2007

A e a morte do galo Chico Mendes
Reza lenda, se é que lendas rezam, que havia uma disputa entre as cidades-estado de Siena e Florença por limites territoriais. Elas combinaram que ao amanhecer, assim que o galo cantasse, um cavaleiro de cada cidade cavalgaria em direção ao outro e aonde se encontrassem seria a fronteira. Siena escolheu um galo branco, bem nutrido e Florença, um preto e mal alimentado. O de Firenze, esfomeado, acordou mais cedo, e seu cavaleiro conseguiu chegar até a vila do Castelo de Fonterutoli. Por isso a região passou a chamar-se de Gallo Nero e um galo preto ocupa até hoje os rótulos dos Chiantis, o mais celebre vinho da Itália. Em tradições religiosas de vários países, o galo é uma criatura celestial e votiva. Simboliza a ressurreição solar e espiritual e seu canto anuncia o novo dia após um período de trevas. Nos países latinos é tradição popular a "Missa do Galo", numa alusão a lenda que conta que a única vez que um galo cantou à meia-noite foi na noite do nascimento de Jesus। Mas, sincrético, na África, ele é o animal preferido de dois dos sete orixás do Vudu: Papa Legba e Ogun. Papa Legba, ligado a São Miguel e São Pedro, é o guardião, o desenvencilhador das encruzilhadas do mundo. No Brasil, o galo é o omalá (conjunto de alimentos destinados ao Orixá ou divindade da Umbanda) de Oxun. Reproduzido na arte cerâmica de Portugal e Itália o galo está ligado a lendas populares e na França ele é o símbolo nacional por excelência. Na poesia é o astro do mais famoso poema de João Cabral de Melo Neto, no qual um galo sozinho não tece a manhã. Certo que os galos devem ser perdoados por acordarem mais tarde, até porque passam o dia em exaustiva maratona sexual, que exercem sem pudor, satisfazendo de forma hedonista seus desejos mais carnais, com uma e com outra, quando não com alguma violência e ruidoso ritual, sem preliminares e conversa fiada. Verdade que apesar de repetitivo o ato tem a rapidez só um galo tem, embora alguma mulheres reclamem em seus parceiros da fugacidade do evento. Apesar disto não é fácil a vida de galo, com seu harém sempre ameaçado, sujeito a traição à menor desatenção ou falha no serviço doméstico, pois sabemos que as fêmeas não costumam perdoar se o carnê não está em dia. Nem todos os galos, entretanto, têm final feliz. Morei em um condomínio, com muitas casas, todas próximas. Ganhei um galo de um paciente e o levei para casa, dando-lhe o nome de Chico Mendes, que havia sido morto. Chico tinha um relógio biológico próprio, cantando feito um desesperado durante a tarde e a noite e silenciando ao amanhecer. O que começou como insatisfação entre os vizinhos evoluiu para reunião extra de protesto contra meu galo. Compreendendo que a sociedade não estava preparada para um despertar ecológico decidi levá-lo para a roça. Chico passou a reinar soberano, verdadeira estrela, no quintal lá de casa. Fim de semana fui almoçar com minha mãe e ela serviu um prato delicioso. Quando perguntei se era de sua criação, ela respondeu que era o Chico Mendes, que andava muito abusado. A história novamente se repetiu, para minha consternação, mas ficou a lição: toda vez que você tiver por aí cantando de galo, seja você presidente, ou o que for, é sempre bom lembrar que tem alguém amolando a faca para preparar o almoço de domingo.
texto de Cézar do Blog Avesso do Avesso
Construir uma noite é fácil demais
Basta juntar todos os pesadelos
E deixar-se embriagar pelos luares
Desembaraçar estrelas aos novelos
Tecendo distantes constelações
Nos nadas azuis do firmamento imóvel
Até que as distâncias unifiquem os tons
Parindo do escuro a negritude móvel.

Mais complicado é inventar o dia
Tem-se que ser operário da luz
Colher claridade do claro que se irradia
E bordar da luz do sol pontos de cruz.

SEDUCIR




QUIERO SEDUCIR AL MUNDO
MINHA NAMORADA
Vinícius de Moraes /Carlos Lyra
Se você quer ser minha namorada
Ah, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exatamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber por quê
Porém, se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada mas amada pra a valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nadaSem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo em meu caminho
E talvez o meu caminho
seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
Os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois

VIAJANDO



VIAJANDO EN LA IMAGINACION

segunda-feira, maio 21, 2007

RATO AMIGO

Andam para aí uns amigos de um fanatizador que no seu grabato, onde sonham com gnomos e fadas e onde, agora, até pensam que são peroradores cuja magniloquência só serve para guizalhar, julgando que com os seus jocosos e macacórios comentários até podem atrapalhar o ambiente que paira à volta do ratinho das águas que vagueia pelo bosque do Buçaco. Porém, o ratinho já está preparado, como vem sendo habitual, para as negaças de outros animais que passeiam na floresta e está sempre pronto para ajudar os necroláticos adeptos das contas correntes que nos apresentam todos os dias.
Hoje, o nosso ratinho lembrou-se do dia em que salvou o leão e conta assim a sua bela história:

Um leão dormia muito sossegado, quando foi despertado por um ratinho que, inadvertidamente, passou a correr sobre o seu rosto. Com uma patada ágil o leão caçou o ratinho e preparava-se para comê-lo, mas este, habitual choriquento, suplicou-lhe:
- Rei leão se me poupares a vida, tenho a certeza que poderia um dia retribuir a tua bondade. Rindo por achar ridícula a ideia, mas como já tinha o papo cheio, resolveu libertá-lo. Aconteceu que, pouco depois, o leão caiu numa armadilha colocada por caçadores furtivos. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, nem sequer podia mexer-se. O ratinho, reconhecendo o seu rugido dramático e comovente, aproximou-se, roeu as cordas, libertou-o e disse-lhe:
O senhor rei leão riu da ideia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava receber de mim qualquer favor em troca do seu. Mas agora sabe, que até um pequeno ratinho é capaz de retribuir um favor a um poderoso leão.
Moral da História: Os pequenos amigos podem-se revelar os melhores aliados.
É por isso que eu sou um pequeno amigo, mas estou aqui pronto para a guerra, remordedor como sempre. Este ratinho do meu computador, que é tão meu amigo, causa tanta mossa nas hostes do proseirão e no seio do seu malregido séquito, não causa? Pobres miotos!

FCPORTOOOOOOOOO!!!

sugestão para benfas e sportinguistas: Comam o melão às FATIAS ahaha

=)

QUEM QUER COMER UMA BOLACHA ???


QUEM QUER COMER UMA BOLACHA ???

No seu coração...



Os pretensos versos que acumulo
São jogados no mundo onde relembro
Refaço o caminho para quem sabe um dia
Acertar o passo
Alinhar o universo
E bater direto
No seu coração...
CAOS

No princípio
O caos ordenava as trevas
E os espíritos andavam absolutos
E se ocultavam em pleno dia.
Antes da ação,
Havia silêncio em toda direção,
Até para ouvir-se a própria voz.
O surgir inesperado de um mal fazer
Agendada no dia perto das hora.
E marcado o nascimento da esperança
Um mormaço de areia, desorientado
Que embaçava vestígio de um olhar.
Das altitudes dos ordenantes de todos os dias.
Havia mais sombras em nossos caminhos.
Menos estampidos no arremedo da agonia,
Mas volúpia nos vilões do sossego.
Nesta hora o cavaleiro grita e abate
Jatos de luz, fugidias, em pleno dia.
E o mundo andou querendo cantar a nós,
O reino, a história, a conquista desse dia.
NEGREIROS

Quando o navio negreiro
Em nosso cais aportou
Trouxe esse povo matreiro
Em sua carga de dor
Quando o navio negreiro
Singrou o mar do Brasil
Trouxe em seu porão cargueiro
Toda tristeza de dor.

Donde arrancaram esse povo
Acorrentado ao convés
Sem ser ralé nem estorvo
Sendo rainhas e reis
De que África trouxeram
Tanta beleza e altivez
Junto com elas vieram
Cantos, danças e nudez.

Quando o navio zarpou
Carregado de maldade
Trouxe o lamento, o langor
E a invenção da saudade
Que seja banzo se nome
Inversa felicidade
Que seja tristeza e fome
Seja um chorar de verdade.

Negra canção da viagem
De desterro e solidão
Tostando a negra plumagem
De estranha navegação
Quem sobrevive é ninguém
Nota da negra canção.
canção de Naeno e Climério Ferreira

AQUI ESTOY...



TE FUMO...

TE SUEÑO...

TE ESPERO...

domingo, maio 20, 2007

NOIVA EM FUGA

Ontem recebi um telefonema de um homem muito mauzão que me deixou a tiritar de medo. Dizia ele que me ia "rachar todo ao meio" (!!!!) e que eu era um"frustado sexual" (!!!!). Confesso que não estava mesmo nada a contar com esta ameaça e, ainda por cima, tive a desdita de contar o caso à Polícia Judiciária e, também , à GNR, o que não foi nada do agrado da minha noiva que se pôs logo em fuga.
Ando eu agora por aí, tipo cavalo à solta, impetuosamente à procura da minha amada. Já me disseram que ela se ausentou para o Algarve, mas eu não acredito e não vou na conversa.
Como as minhas noivas são cinco, aqui lhes deixo uma foto delas, tirada há bem pouco tempo nas Maldivas. A que fugiu é a mais bonita de todas e, por isso, faço aqui um apelo a todos os amigos do ZECA PALECA para que, se a encontrarem, me contactem de imediato.
E, já agora, aceito voluntários para me ajudarem contra o "mauzão" que me fez o telefonema tão ameaçador.
EHEHEHEHEHEHEHEHEH

FIO DO DIA...



TERNURA...

De vermelho corset


De vermelho corset
Provoca
Rubra Intenção
Interação
Com dividido mundo
Entre a libido
E a rotineira prisão
Onde
Andamos desatinados
Atados
Dentro do falso padrão.

sábado, maio 19, 2007

DEU PRA MIM

Seu Delegado,
Eu sou aquele rapaz
Que a três anos atrás
Se casou nesta capela.
Senhor vigário,
Dê o dito por não dito,
Apague o que está escrito
Que e melhor pra eu e ela.
Com que parece uma mulher de perna fina
Rua abaixo, rua acima,
Vestida de mini-saia.
Parece dois palitos enfiados num sabugo,
Parece dois cambitos segurando um matulão.
Estão chamando ela canela de Saracura
Estão chamando ela canela de Sabiá.

Senhor vigário,
Eu sou um homem de paz
Mas assim já é demais
Eu viro um mau,
Desmanche esse casório
Ou eu quebro ela de pau..

Mulher bonita, perna grossa, corpulenta
Até que assenta usando essa sainha
Principalmente ela não sendo nada minha.
Mas mulher magra, perna fica é desaforo
Tem é de levar couro pra poder entrar na linha.

Esta vai directa para o meu amigo SANDOKAN

O erotismo


O erotismo na ponta do salto...
FISSURA

Estou molhada
Que nem tampa de chaleira
Pingando que nem goteira
Amor, querendo te amar
Estou com saudades
Dos beijos de tua boca
Tu me tirando a roupa
Me levando pra deitar

Estou nas pontas dos dedos,
Pelas paredes.
Meu corpo pedindo rede
Amor querendo te amar.
Estou com saudades
Dos beijos de tua boca
Tu me tirando a roupa
Me levando pra deitar.

Amar é bom
E amar a quem a gente ama é uma beleza
A gente dá amor e recebe a certeza
De que se tem o amor de quem tanto gosta.
Amar é regra
Pra ter a vida a cor de eterna primavera
E amar asssim é possível, não é quimera,
Amor a gente tem pra dar e nunca cansa.

Estou derretendo
Que nem barro sob a chuva
Eu estou que nem rapadura
No tacho pra virar doce.
Estou com saudades
Dos beijos de tua boca
Tu me tirando a roupa
Me levando pra deitar.

GINA

A quem saber se eu amo
Amo, que sinto desando
Gosto de ter em meus braços
Sempre minha flor dormindo.
Ela é um capricho que impus
A rozeira quando inda estava plantado
Que venha o que deseja agora
Acochado o meu coração.
Primeiro veio o botãozinho,
Logo se abriu num soninho
Minha delicada, tão mínima
Todo diamante é assim,
Porque não haveria de ser
O amor, todo mais queridinho
Ela não passa de gente,
Por aí, é flor só do batente
Pra dentro e casa e meus braços
Pra onde ela pousa subindo,
Amo esta mulher pequenina,
Como já a botei em minha sina,
Amo esse anjo encantado
Amo essa força de cima,
E para que todos sabem
Desse amor que a mim anima
O nome dela confesso,
Eu mesmo não sei qual daria
Mas quando a viram no galho
O mais alto da rosa-mimo,
Já foram logo chamando,
O meu amor, só por GINA