
Espero…
Conto as horas mortas
Passando lentas e tortas,
Zombando de mim.
Vejo…Um vulto suave e delicado
A passo feminino e apressado,
Como o perfume de Jasmim.
Ei-la…Eis que se aproxima
O meu anjo lá de cima,
Onde anseio tanto estar.
Olho-a…E ela me encontra, feliz
E num tom etéreo me diz:
- Levar-te-ei para onde possamos descansar
Eternos nas horas mortas do pensar
2 comentários:
Lindo, mas que sensibilidade.
"-levar-te-ei para onde possamos descansar Eternos nas horas mortas do pensar", profundo, eu adoro essas horas mortas do pensar...
parabéns
Um beijo
MUITO ENGRAÇADO O RELÓGIO DANÇANTE
Enviar um comentário