quinta-feira, janeiro 25, 2007

HORAS MORTAS





Espero…

Conto as horas mortas

Passando lentas e tortas,

Zombando de mim.

Vejo…Um vulto suave e delicado

A passo feminino e apressado,

Como o perfume de Jasmim.

Ei-la…Eis que se aproxima

O meu anjo lá de cima,

Onde anseio tanto estar.

Olho-a…E ela me encontra, feliz

E num tom etéreo me diz:

- Levar-te-ei para onde possamos descansar

Eternos nas horas mortas do pensar

2 comentários:

Bia disse...

Lindo, mas que sensibilidade.
"-levar-te-ei para onde possamos descansar Eternos nas horas mortas do pensar", profundo, eu adoro essas horas mortas do pensar...
parabéns
Um beijo

Axiológico disse...

MUITO ENGRAÇADO O RELÓGIO DANÇANTE